segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil - MEC/UFRGS

Requisitos mínimos para seleção e matrícula:


1. Professores, coordenadores, diretores de creches e pré-escolas da rede públi­ca e equipes de educação infantil dos sistemas públi­cos de ensino. 
2. Poderá se candidatar ao Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil o profissional que cumprir os requisitos abaixo:
a) estar inscrito /a no PDE Interativo, como profissional efetivo/a da rede pública;
b) ter concluído curso de Pedagogia ou normal superior;
c) estar atuando há pelo menos três anos na área de Educação Infantil, nas seguintes situações:
  • no exercício da docência, ou seja, como responsável por turma de crianças de creche e/ou pré-escola;
  • no exercício de cargo ou função de coordenador/a, supervisor/a, orientador/a, diretor/a ou vice-diretor/a de instituição de Educação Infantil (creche e/ou pré-escola);
  • no exercício de cargo ou função de técnico/a na equipe responsável pela Educação Infantil da Secretaria de Educação do Município, Distrito Federal ou Estado.
d) comprometer-se a permanecer atuando na Educação Infantil, no mínimo, pelo mesmo período de realização do curso, após a formação;
e) ter disponibilidade de pelo menos 10h semanais para estudos complementares durante o Curso.

INSCRIÇÕES: 25/08/2014 a 08/09/2014: As inscrições são gratuitas e serão feitas somente online (acesse o formulário de inscrição logo abaixo). Poderão se inscrever para a prova de seleção as/os professoras/es que se enquadram nos requisitos mínimos, descritos acima.


DATA DA PROVA ESCRITA DE SELEÇÃO: 13/09/2014, às 9h, na Faculdade de Educação da UFRGS, sala 101 (Av. Paulo Gama s/n, Porto Alegre). As/os candidatas/os deverão chegar às 8h15min, pois a prova começará pontualmente às 9h. Atrasos não serão permitidos.


Informações: http://www.ufrgs.br/faced/especializacao/edinfantil/



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Hinos - Protocolo e Cerimonial


:: Bandeira :: Estrelas :: Lema :: Modo de dobrar :: Protocolo e Cerimonial ::

bandeira do brasilBandeira

A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889, tendo suas cores e dimensões estabelecidas pelo Decreto-lei n. 4, de 19 de novembro de 1889, sofrendo poucas alterações desde então. Tem por base um retângulo verde com proporções de 7:10, sobrepondo-se um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, "Ordem e Progresso", em letras maiúsculas verdes, sendo a letra E central um pouco menor, além de vinte e sete estrelas brancas.

Significado

Apesar de muito se especular, o decreto que originalmente determina os símbolos da nova nação, assinado aos 18 de setembro de 1822, nada oficializa sobre os possíveis significados das formas e cores adotadas. Especialistas, todavia, geralmente acreditam que a cor verde originalmente simbolizaria a casa de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I, em referência ao estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal, ao passo que a amarela simbolizaria a casa de Habsburgo, da qual fazia parte D. Leopoldina. Entretanto a cor verde nunca foi utilizada exclusivamente como representação da Casa de Bragança na História de Portugal, tendo sido usados igualmente o vermelho, o azul e sobretudo o branco.

Ainda hoje não foi expedido decreto que defina oficialmente os significados de cada cor e forma, sendo contudo extremamente popular a interpretação de que o verde representa as florestas, o amarelo, os minérios e o azul, o céu, ao ponto que a hipótese heráldica é virtualmente desconhecida do grande público. As estrelas, que representam os Estados que formam a União, e a faixa branca estão de acordo, respectivamente, com os astros e o azimute no céu carioca na manhã de 15 de novembro de 1889, às 8h30 (doze horas siderais), e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.

Foram mantidas as cores verde e amarela da bandeira imperial, pois o Decreto n. 4 que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que: "as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da pátria e que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações".

Sobre o lema

A inscrição "Ordem e Progresso", sempre em verde, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim (em francês: "L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but").

Euclides da Cunha, aluno de Benjamin Constant, declarou: "O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política".


Sobre as estrelas

imagem das estrelas da bandeira nacional
A estrela Espiga, situada acima da faixa branca, representa o estado do Pará, que, à época da Proclamação da República, era o Estado cuja capital, Belém, era a mais setentrional do país. As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. O Distrito Federal, inicialmente na cidade do Rio de Janeiro, e em 1960 transferido para Brasília, foi representado pela estrela sigma da constelação do Oitante, também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Polo Sul celestial (em contrapartida a Polaris, situada no Polo Norte celestial). Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do Hemisfério Sul, pois é em torno dela que todas as estrelas visíveis giram.

A posição e dimensões exatas de cada componente da bandeira são definidas em lei, bem como a associação das estrelas das constelações com os estados do Brasil.

As duas faces da bandeira são exatamente iguais, sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.


Protocolo e Cerimonial

A bandeira do Brasil pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular. Nas solenidades oficiais, há várias formalidades a serem seguidas. Nas festas particulares, principalmente aquelas que se realizam nas ruas e nos estádios, com grande aglomeração de pessoas, a informalidade prevalece.

Existem, a respeito da matéria, normas protocolares de diversos órgãos governamentais e das Forças Armadas que, embora divirjam nos detalhes, concordam na maioria dos procedimentos. Segundo essas normas, a bandeira poderá ser apresentada das seguintes formas:
  • hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou particulares, templos, campos de esporte, escritórios, salas de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, e em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito;
  • distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou mastros;
  • reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aeronaves;
  • compondo, com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
  • conduzida em formaturas, desfiles, ou mesmo individualmente;
  • distendida sobre ataúdes, até a ocasião do sepultamento.
Hasteia-se a bandeira:
  • diariamente nos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, nas missões diplomáticas brasileiras e nas unidades da Marinha Mercante;
  • nos dias de festa e de luto nacional, também nos estabelecimentos de ensino e sindicatos;
  • pelo menos uma vez por semana, em caráter solene, nas escolas públicas ou particulares.
A bandeira pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite, mas normalmente isso é feito às 8 horas e às 18 horas, respectivamente. Apenas no Dia da Bandeira (19 de novembro), o hasteamento é realizado às 12 horas, em solenidade especial. Durante a noite a bandeira deve estar iluminada.

Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a bandeira brasileira é a primeira a atingir o topo e a última a dele descer.

Se a bandeira estiver a meio-mastro ou a meia-adriça, em sinal de luto, no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o topo. Em marcha, o luto é assinalado por um laço de crepe atado junto à lança.

Hasteia-se a bandeira em funeral, em todo o País, quando o presidente da República decretar luto oficial, salvo nos dias em que o luto coincida com alguma festa nacional. Quando não for decretado luto oficial, o hasteamento em funeral fica limitado à Casa Legislativa ou ao Tribunal em que haja ocorrido o falecimento de um de seus membros.

A bandeira deve sempre ocupar lugar de honra, em posição central, destacada à frente de outras bandeiras e à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Nas missões diplomáticas em países estrangeiros, essas regras podem-se tornar mais flexíveis em atenção às leis, usos e costumes do país hospedeiro.
Modo de dobrar

imagem animada mostrando como dobrar a bandeira nacional
A bandeira nacional brasileira, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma:
  • segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico Ordem e Progresso;
  • ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura;
  • a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo até a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico;
  • ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte;
  • para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para cima.
Quando em tropa armada, a bandeira nacional brasileira é exibida de forma destacada, por uma guarda armada denominada "Guarda da Bandeira", sendo conduzida pelo porta-bandeira da seguinte forma:
  • em posição de "ombro arma", o porta-bandeira a conduz apoiada em seu ombro direito, inclinada, com o conto mais abaixo, mantendo, com a mão direita, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao lado, recobrindo seu braço;
  • desfilando em continência, o porta-bandeira desfralda-a e posiciona-a verticalmente, colocando o conto no talabardão e, com a mão direita, cotovelo lançado para fora, auxiliada pela outra, segura a haste na altura do ombro.
Fonte: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=105

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cidreira é semifinalista no Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar!


O prêmio é uma das atividades do projeto Gestão Eficiente da Merenda Escolar que tem o objetivo de desenvolver ações para garantir que o dinheiro público destinado à Alimentação Escolar seja efetivamente gasto em alimentos de qualidade, com regularidade e em quantidade necessária ao desenvolvimento físico e intelectual dos alunos do sistema público de ensino.
A premiação de uma cidade aumenta o compromisso do gestor com a execução eficiente deste programa público, o mais antigo da área de educação e que envolve mais de quarenta milhões de alunos do sistema público de ensino. E permite a troca de informações que capacita os servidores municipais e cria um círculo virtuoso de boas práticas.
Em sua 10.ª edição, o prêmio é também um reconhecimento das experiências exitosas das prefeituras na Alimentação Escolar. A ideia é que as boas práticas possam servir de referência para outros municípios do país. Além da agricultura familiar e da eficiência em educação alimentar e nutricional, os municípios foram premiados nas categorias de valorização profissional das merendeiras, participação social e merenda indígena e quilombola. Também foram premiados municípios que utilizam produtos orgânicos e da sociobiodiversidade na Alimentação Escolar.
“Esse Prêmio mostra que estamos no caminho certo, trabalhando por uma alimentação de qualidade aos nossos alunos, oferecendo alimentos variados e mais saudáveis através da produção rural, incentivando e fortalecendo também a Agricultura Familiar”. Salienta orgulhosa com o reconhecimento a Secretária da Educação de Cidreira, Mercedes Giroleti de Paula.

SEMANA DA PÁTRIA 2014 - CIDREIRA/RS


                                         

     A Liga da Defesa Nacional do Rio Grande do Sul - LDN/RS - é uma entidade voltada ao civismo e amor à Pátria e, realizará neste ano, a 77.ª Corrida do Fogo Simbólico da Pátria,  levando a chama e abrilhantando os festejos da data magna do Brasil.
      A Liga da Defesa Nacional, desde sua criação, tem como finalidade difundir e incrementar o civismo nas comunidades, promover e incentivar o culto aos símbolos nacionais, preservando os heróis e figuras ilustres de nossa história.
       Neste ano, nas comemorações da Semana da Pátria, a LDN promoverá:

  • Em nível nacional: AMAZÔNIA PATRIMÔNIO BRASILEIRO
  • Em nível estadual: o tema MEU JEITO DE SER BRASILEIRO
  • Em nível regional, a homenagem recaiu sobre o centenário de LUPICÍNIO RODRIGUES. 

      Estes são os temas do Desfile Cívico deste ano.

      Participe das atividades!
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